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Rafa Brozzo levou a culinária acreana para o mundo no Txai Amazônia

Rafa Brozzo levou a culinária acreana para o mundo no Txai Amazônia

Durante o Seminário Internacional Txai Amazônia, realizado de 25 a 28 de junho no eAmazônia/Ufac, a gastronomia também teve espaço de destaque. A Mostra Gastronômica reuniu nomes importantes da cozinha local e apresentou ao público a riqueza de sabores que a bioeconomia amazônica pode oferecer. A curadoria ficou a cargo da chef Rafa Brozzo, empresária à frente do Quentinha Express e uma das vozes mais ativas na valorização da culinária regional. Com menus de degustação que exploraram ingredientes nativos, Rafa reforçou a importância de integrar inovação, pesquisa e tradição à mesa. Seu trabalho foi marcado pela busca constante de produtos locais, pela proximidade com comunidades tradicionais e pelo uso criativo das PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais). Reconhecida por transformar a cozinha em um meio de conexão cultural e social, Rafa defendeu que gastronomia e turismo caminham juntos e podem impulsionar o desenvolvimento sustentável do Acre. Sua atuação no evento simbolizou não apenas a diversidade de pratos, mas também a força de uma identidade que colocou o estado no mapa gastronômico da Amazônia e do Brasil. Conheça mais sobre o trabalho da chef: @rbrozzo @quentinhasexpressac @acreparaomundo

Shahu Rautihu Keneya: ancestralidade em cada detalhe

Shahu Rautihu Keneya: ancestralidade em cada detalhe

“Cada peça carrega a essência da nossa cultura Yawanawá: força, tradição e beleza. Não é apenas artesanato, é história viva sendo compartilhada. Apoie o feito à mão, apoie o originário.” A presença da Shahu Rautihu Keneya — Joias Ancestrais como expositora no Seminário Internacional TXAI Amazônia foi mais que uma vitrine de produtos: foi a afirmação de que a bioeconomia da floresta também se sustenta em arte, memória e ancestralidade. Em sintonia com a essência do seminário — valorizar saberes tradicionais, fortalecer a sociobiodiversidade e abrir caminhos para novas formas de desenvolvimento sustentável —, o artesanato das três mulheres Xiú Shanenawa, Raíssa Yawanawá e Valdenira Huni Kuin conquistou olhares e corações, traduzindo em peças a voz da floresta. No coração da Amazônia, elas erguem arte que fala — tecida com fios de resistência, miçangas de ancestralidade, cores que nascem da terra e da passagem do tempo. São a Shahu Rautihu Keneya, cuja mão, no gesto de criar, honra raízes antigas e abre caminhos novos. Essa frase-manifesto que acompanha seu trabalho ecoa em cada peça. Colares, brincos e adornos deixam de ser apenas ornamentos: tornam-se poemas visuais. Cada miçanga nasce da floresta ou do rio, passa pelas mãos que respeitam e carregam saberes, onde cada cor tem um porquê, cada forma um sentido. As artesãs se definem como apaixonadas pela cultura amazônica — profundamente respeitosas. E esse respeito se reflete em tudo: nos pigmentos naturais, nas tramas que seguem padrões antigos, nos detalhes que reiteram identidade. Há, nas bordas circulares, nas franjas e no brilho das contas coloridas, a voz de mulheres que insistem em existir em sua história, em sua arte, em seu ser originário. Conheça o perfil: https://www.instagram.com/shahu_rautihu.keneya/   Foto: Arquivo Instagram Shahu Rautihu Keneya

Daval Alimentos transforma ingredientes da floresta em produtos gourmet em Roraima

Daval Alimentos transforma ingredientes da floresta em produtos gourmet em Roraima

Outro destaque do painel de cases de sucesso do Txai Amazônia foi a Daval Alimentos Amazônicos, de Boa Vista (RR), uma iniciativa nascida da agricultura familiar que vem conquistando mercados com uma linha de geleias e pimentas produzidas a partir de ingredientes da floresta. Apresentada por Valdeniza Bezerra, a empresa utiliza frutas e especiarias como tucumã, pupunha, manga, mel e diversas variedades de pimenta para desenvolver produtos com valor agregado e identidade regional forte. “Trabalhamos com o que temos de melhor: a biodiversidade do nosso território e o saber das nossas famílias. Cada produto carrega uma história e uma origem que queremos valorizar”, explicou Valdeniza durante sua participação. A Daval é exemplo claro de como pequenos produtores podem se tornar protagonistas da bioeconomia, gerando renda, inovação e promovendo o uso sustentável dos recursos locais. O case evidencia a força da agricultura familiar na transformação de ingredientes nativos em produtos com apelo de mercado e identidade amazônica. Foto: Agência Nexo

Seminário Internacional Txai Amazônia consolida Carta de Proposições para o fortalecimento da bioeconomia

Seminário Internacional Txai Amazônia consolida Carta de Proposições para o fortalecimento da bioeconomia

O Seminário Internacional Txai Amazônia, realizado em junho no Acre, resultou na elaboração de uma Carta de Proposições que reúne as principais diretrizes para o desenvolvimento da bioeconomia na Amazônia Legal e nos países da fronteira regional. O documento apresenta a síntese das contribuições discutidas nos painéis do seminário e aprovadas na Conferência Final, refletindo consensos e divergências em torno dos caminhos para o fortalecimento da bioeconomia. As proposições foram consolidadas em eixos temáticos, com foco em clareza, objetividade e precisão técnica, eliminando repetições e subjetividades, mas preservando a diversidade de perspectivas. Entre os objetivos, a Carta busca servir como instrumento técnico para subsidiar políticas públicas e ações estratégicas, orientando governos, sociedade civil e setor privado na construção de soluções para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. O documento final foi encaminhado a mais de 150 autoridades e instituições das esferas federal, estaduais e municipais, além de organizações da sociedade civil, agências de fomento, universidades e centros de pesquisa, fortalecendo o diálogo multissetorial e regional em torno da bioeconomia. Com essa entrega, o Txai Amazônia reafirma seu papel como espaço de convergência de ideias, cooperação internacional e promoção de alternativas sustentáveis para a Amazônia Legal e os países vizinhos.    Clique aqui para ver a carta.

Povo Zoró fortalece autonomia com produção de castanha-do-Brasil no Mato Grosso

Povo Zoró fortalece autonomia com produção de castanha-do-Brasil no Mato Grosso

No Seminário Internacional Txai Amazônia, realizado em junho no Acre, o Projeto Mam Gap, desenvolvido pela Associação do Povo Indígena Zoró (Apiz), foi apresentado como um exemplo contundente de como a bioeconomia pode impulsionar autonomia, identidade cultural e protagonismo indígena. Representado por Alexandre Zoró, o projeto mostrou que a produção de castanha-do-Brasil, quando aliada ao saber tradicional e ao fortalecimento comunitário, vai muito além da geração de renda: torna-se uma estratégia de resistência e valorização do território. “Atuamos dentro da bioeconomia com foco no extrativismo, principalmente por meio da castanha. É um trabalho que resgata saberes, gera autonomia e mantém viva a conexão com nossa terra”, afirmou Alexandre durante sua fala no seminário. A iniciativa integra a cadeia produtiva da sociobiodiversidade com respeito à cultura do povo Zoró, fomentando práticas sustentáveis e alianças com parceiros que valorizam a floresta em pé. O case mostrou como projetos indígenas são essenciais para o fortalecimento da bioeconomia amazônica com justiça social e ambiental. Foto: Agência Nexo

Pronatus transforma biodiversidade em cosméticos funcionais e acessíveis na Amazônia

Pronatus transforma biodiversidade em cosméticos funcionais e acessíveis na Amazônia

Durante o Seminário Internacional Txai Amazônia, realizado em junho no espaço e-Amazônia da UFAC, uma das histórias que mais chamou atenção foi a da Pronatus do Amazonas Beleza e Cosméticos. Com quase 40 anos de atuação no mercado, a empresa foi apresentada como um case de sucesso da bioeconomia amazônica, destacando-se por unir conhecimento técnico, saberes da floresta e inovação no setor cosmético. Fundada pelo farmacêutico Evandro da Silva, a Pronatus nasceu do sonho de desenvolver uma linha de produtos que traduzisse a riqueza da biodiversidade amazônica em cosméticos eficazes, populares e comprometidos com a saúde e o meio ambiente. A empresa aposta em fórmulas com propriedades terapêuticas, produzindo itens como shampoos, sabonetes, óleos de massagem e outros produtos à base de ingredientes da floresta. O diferencial está na abordagem conhecida como “cosmético funcional”, ou “cosmecêutico”, conceito ainda não regulamentado pela Anvisa, mas que acompanha uma tendência crescente no mercado global. “Trabalhamos com o que chamamos de cosmético funcional. É ciência aplicada à biodiversidade, com um propósito social e ambiental claro”, explicou Evandro durante sua participação no seminário. A presença da Pronatus no Txai Amazônia reforçou que a valorização da sociobiodiversidade pode gerar soluções de bem-estar e promover desenvolvimento econômico com identidade regional. Com raízes profundas no Amazonas, a empresa é exemplo de como a floresta pode inspirar negócios inovadores e comprometidos com o futuro sustentável da região.

Amazonly Cosmetics apresenta modelo de inovação com base na floresta em pé no Txai Amazônia

Amazonly Cosmetics apresenta modelo de inovação com base na floresta em pé no Txai Amazônia

No segundo dia do Seminário Internacional Txai Amazônia, realizado em junho em Rio Branco (AC), a Amazonly Cosmetics se destacou como um dos exemplos mais sólidos de como a bioeconomia amazônica pode aliar inovação, sustentabilidade e geração de renda com respeito aos saberes tradicionais. Fundada no Amapá, a empresa foi apresentada por José Cláudio Balducci, que compartilhou a trajetória da marca na extração de óleos e manteigas vegetais a partir de insumos provenientes de comunidades ribeirinhas, indígenas, quilombolas e tradicionais. “Nosso trabalho é com os extrativistas, com quem está na floresta. Levamos esses saberes e recursos para dentro da indústria com responsabilidade e retorno para as comunidades”, afirmou Balducci durante sua fala no seminário. Com foco em pesquisa, desenvolvimento e inovação, a Amazonly atua com rastreabilidade das sementes, origem certificada dos insumos e produção de cosméticos 100% puros e naturais. A empresa investe em certificações como a orgânica e constrói parcerias que valorizam a floresta em pé e o protagonismo das comunidades tradicionais na cadeia produtiva. A participação no Txai Amazônia reforçou o papel da Amazonly como uma referência na aplicação prática dos princípios da bioeconomia, mostrando que é possível conciliar desenvolvimento econômico com conservação ambiental e justiça social.

Moda ancestral e grafismos sagrados marcam desfile Yawanawa no Txai Amazônia

Moda ancestral e grafismos sagrados marcam desfile Yawanawa no Txai Amazônia

A passarela do Seminário Internacional Txai Amazônia foi ocupada por um momento potente de ancestralidade, arte e afirmação cultural. No terceiro dia do evento, realizado em junho no espaço e_Amazônia da Universidade Federal do Acre (UFAC), o público acompanhou o desfile da coleção “Yawa Tari”, uma criação das irmãs Nedina Yawanawa e Eliane Yawanawa, que encantou os presentes ao apresentar vestimentas inspiradas nas tradições do povo Yawanawa. “Yawa Tari”, que em yawanawá significa “roupa Yawa”, nasceu da intenção de perpetuar os saberes espirituais e os desenhos sagrados do povo por meio da moda. As peças, confeccionadas com algodão e pintadas manualmente, foram criadas a partir dos “kenes yawa” — grafismos tradicionais que antes eram desenhados sobre a pele e agora ganham forma em tecidos que vestem memória, identidade e espiritualidade. Cada desenho carrega um significado profundo, representando elementos da floresta como a cabeça da jiboia (Runua mapu), a ponta da lança (Paspi), a espinha do peixe tambuatá (Vashu shaka) e a borboleta (Awavena). Esses símbolos, transmitidos oralmente entre gerações, são considerados manifestações espirituais que orientam a vida, o corpo e o território. Fotos: Agência Nexo “Desde pequena, a gente aprende a fazer esses desenhos. Com as peças, trazemos história e tradição, porque tudo tem significado para nós. Tudo que desenhamos são seres da floresta, é sobre conexão”, contou Nedina Yawanawa, que também atua como artesã e ativista pelos direitos indígenas e pelo protagonismo feminino. Sua irmã, Eliane, reforçou a dimensão espiritual do trabalho: “A peça tem um valor muito forte. Recebemos esses desenhos através da espiritualidade. Quando vestimos essas roupas, estamos vestindo tradições e culturas”. O desfile foi um dos momentos mais simbólicos da Mostra Artística Cultural do seminário, promovendo o encontro entre o sagrado e o contemporâneo, e reafirmando que a moda indígena é também um instrumento de resistência, visibilidade e reconexão com as origens. Veja a galeria de fotos.

Txai Amazônia reuniu lideranças e deixou legado estratégico para o desenvolvimento sustentável da região

Txai Amazônia reuniu lideranças e deixou legado estratégico para o desenvolvimento sustentável da região

Evento no Acre marcou a agenda da bioeconomia e da sociobiodiversidade na Amazônia Legal Entre os dias 25 e 28 de junho, o espaço e_Amazônia da Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco, foi palco de uma verdadeira confluência de ideias, experiências e propósitos. O Seminário Internacional Txai Amazônia reuniu lideranças indígenas, representantes de governos, pesquisadores, empreendedores e movimentos sociais em uma jornada intensa de quatro dias dedicada a repensar o desenvolvimento da Amazônia Legal. Promovido pelo Instituto Sapien, em parceria com o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), o Governo do Estado do Acre, a UFAC e mais de 20 instituições locais, nacionais e internacionais, o evento foi um marco na articulação de soluções para um futuro sustentável, integrando inovação tecnológica e sabedoria ancestral. Um território fértil para novas possibilidades Durante o seminário, os painéis temáticos e os fóruns colaborativos proporcionaram reflexões profundas sobre o papel da bioeconomia e da sociobiodiversidade na construção de alternativas econômicas mais justas, regenerativas e enraizadas nos territórios. Casos de sucesso foram apresentados como exemplos inspiradores de transformação, e os diálogos geraram propostas concretas para o fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis. As discussões também impulsionaram o avanço das bases para um Plano Nacional de Bioeconomia, conectando os nove estados da Amazônia Legal em torno de um objetivo comum: desenvolver a região com protagonismo local, respeito à diversidade cultural e valorização dos saberes da floresta. “O Txai não foi apenas um seminário — foi um espaço de escuta verdadeira, de articulação profunda e de construção coletiva. Saímos de lá com alianças fortalecidas e um senso de urgência renovado”, destacou Lucas Varela, presidente do Instituto Sapien. Cultura viva e encontro de mundos Mais do que debater políticas e estratégias, o Txai Amazônia foi também um espaço de celebração. A Mostra Artística e Cultural transformou o seminário em uma grande vivência amazônida, com apresentações musicais, performances, desfiles, exposições e rodas de conversa conduzidas por artistas e mestres de saberes tradicionais. As atividades culturais aproximaram públicos diversos e reforçaram que o desenvolvimento sustentável da região passa, necessariamente, pelo reconhecimento da cultura como força econômica, política e simbólica. Caminhos que continuam Com o encerramento do seminário, o Instituto Sapien avança agora na sistematização dos resultados, reunindo as propostas em cartas propositivas que sintetizam os principais encaminhamentos do evento. Essas entregas servirão de base para fortalecer as articulações iniciadas, atrair novos investimentos e contribuir diretamente para a formulação de políticas públicas voltadas à bioeconomia e à valorização da sociobiodiversidade na Amazônia Legal. “Txai”, na língua dos povos da floresta, significa irmão, companheiro de jornada. E foi exatamente esse o espírito que atravessou cada conversa, cada abraço e cada projeto que brotou ao longo dos dias de seminário. Fotos: Agência Nexo

Txai Amazônia conclui atividades com plenária e Carta de Proposições para fortalecer a sociobioeconomia

Txai Amazônia conclui atividades com plenária e Carta de Proposições para fortalecer a sociobioeconomia

Documento colaborativo com 45 propostas será entregue aos governos como legado do seminário No encerramento do Seminário Internacional Txai Amazônia, no sábado (28 de junho), a plenária final foi marcada pela leitura da Carta de Proposições. O documento, construído de forma colaborativa ao longo dos quatro dias de evento, traduz em suas páginas os principais consensos, reflexões e encaminhamentos surgidos durante os debates. A publicação será entregue formalmente a instituições públicas e parceiras como marco político e síntese do encontro. A CEO do Instituto Sapien, Ana Paula Rocha, idealizadora da metodologia de criação e implementação do Txai Amazônia, ressaltou o caráter participativo do processo: “Vamos sistematizar todo esse material, que será publicado em formato de relatório. Este documento será entregue às autoridades, à equipe que está elaborando o Plano Nacional de Bioeconomia, ao Governo do Acre, aos governos dos estados da Amazônia Legal e às instituições que contribuíram com nosso processo, como o Sistema S e diversos ministérios”, disse. Além dos atos oficiais de entrega, a publicação completa estará disponível no site do Txai Amazônia. O portal reúne ainda os estudos em bioeconomia, o mapeamento de soluções nos nove estados amazônicos e os cases apresentados durante o evento, incluindo o panorama detalhado da bioeconomia no Acre. A proposta é que o site se torne um espaço vivo, constantemente atualizado com novas experiências, dados e conteúdos. Ao longo do seminário, as atividades integraram plenárias, oficinas, exposições e apresentações culturais, promovendo o intercâmbio entre lideranças, pesquisadores e empreendedores de toda a Amazônia. A Carta de Proposições simboliza esse encontro de saberes e reafirma a urgência de fortalecer modelos próprios de desenvolvimento que mantenham a floresta em pé e valorizem os povos que nela vivem. Sobre o Txai Amazônia Durante quatro dias, o Txai Amazônia abordou sete temas em 15 painéis, apresentando 20 casos de sucesso da bioeconomia regional e uma Mostra Artística que integrou povos tradicionais, comunidade acadêmica e autoridades. O seminário foi organizado pelo Instituto Sapien, uma instituição científica, tecnológica e de inovação dedicada à pesquisa e gestão para o desenvolvimento regional, em parceria com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), o Governo do Estado do Acre, suas secretarias e 25 instituições locais. Acesse o site do Txai Amazônia (txaiamazonia.com.br) e confira tudo que rolou. Nas redes sociais do @txai.amazonia você acompanha os melhores momentos.

A Mostra Cultural TXAI AMAZÔNIA, realizada durante os dias do seminário, é um evento vibrante que celebra a diversidade cultural da Amazônia. Com apresentações artísticas, oficinas e exposições, este espaço é dedicado à valorização e preservação das manifestações culturais dos povos amazônicos.

A Amazônia é uma das regiões mais biodiversas e culturalmente ricas do planeta. Este vasto ecossistema desempenha um papel crucial na regulação climática global e na manutenção da biodiversidade. Nosso objetivo é promover o desenvolvimento sustentável, respeitando e valorizando as tradições e o conhecimento dos povos que habitam esta região.

A bioeconomia e a sociobiodiversidade são pilares fundamentais para um desenvolvimento sustentável na Amazônia. Este conceito evolui para incluir não apenas o uso sustentável dos recursos naturais, mas também a valorização das culturas tradicionais e do conhecimento ancestral dos povos da floresta.

O Acre foi escolhido para sediar a 1ª edição do Seminário TXAI devido ao seu compromisso com a conservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. Este Estado, rico em biodiversidade e cultura, oferece o cenário perfeito para debatermos e construirmos juntos um futuro sustentável para a Amazônia.